Quem Somos
Fazendas do Barreiro oferece tranquilidade e lazer para famílias no final de semana. Além disso, é um investimento sólido, garantindo momentos memoráveis e retorno financeiro duradouro.
Saiba tudo sobre a fazendas do Barreiro
Desde 1938
A fazenda pertenceu inicialmente a
Quirino Quadros, senhor de escravos, genro de Antônio Gomes
Pinheiro. O sogro era dono de quase todas as terras no
entorno do distrito de São Gonçalo do Pará, Pará de Minas e
Itaúna. Quirino mandou seus escravos contruirem na
o valo que faz a divisa da propriedade, desaguando no
Córrego do Barreiro, logo na entrada, na ponte de ferro.
Este valo, consta de uma mapa da proprierade datado de
agosto de 1938.
A Fazenda foi doada por Quirino
para sua filha, Maria Fernandes de Miranda Filha, casada com
Joaquim Batista Leite. Foi Maria Fernandes quem plantou as mangueiras,
jabuticabeiras e a siriguela. Árvores ainda exixtentes no fundo da
Casa Sede. Uma filha mais velha deles nasceu na fazenda em 1904,
Margarida Batista Quadros. O casal construiu uma casa próximo da
piscina hoje existente, que acabou desmoronando e sendo desmontada
(as casas eram estruturadas com madeira e podiam ser removidas de
um local para o outro) e o material empregado na atual Casa Sede,
levantada em 1914, tanto que na reforma do telhado, foi
encontrada uma telha datada de agosto de 1842.
Na Fazenda, passava a estrada carreira que
ligava Itaúna ao distrito de São Gonçado do Pará. No local, na
época das águas, só se passava com ajuda de bois, em face dos
atoleiros, daí o nome passou a ser conhecido como Barreiro,
toponímia registrada na Prefeitura. Em 1925, fugidos de uma
peste (indícios de Malária), vieram de Passa Tempo,
José Bernadino de Andrade e sua mulher Maria Romualda
do Nascimento. Vieram com os filhos, dentre eles, Geraldo
José de Andrade, depois conhecido como Geraldo Barreiro.
José Bernadino, procurando um local para se instalar com a
família, se interessou pela "Fazenda do Barreiro", nome como
já era conhecida a propriedade rural. Dizem que era um homem
muito grande e tinha pés desproporcionais, tanto que não existia
sapatos que lhe coubessem, andava descalço. Após a morte dos pais,
Geraldo Barreiro, acabou adquirindo dos demais herdeiros, toda a fazenda,
acabando por vendê-la em junho de 1999 para Lobato Agropecuária Ltda, dona
da marca Cachaça Lobatinha, antigamente destilada em Lagoa da Prata. Não
obstante, marca conhecida no Oeste de Minas Gerais e amplamente negociada
durante anos, deixou de ser produzida por volta de 1950. A marca então,
foi revitalizada a partir de 2002 na Fazenda do Barreiro.